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Comércio & Serviços

Logística

Alta dos combustíveis gera crise no setor de transporte de cargas do Piauí

O aumento do frete não consegue acompanhar os diversos reajustes do diesel nos últimos 12 meses

 
 
Infografia (Piauí Negócios)

 Infografia (Piauí Negócios)

 
 

Empresas de transporte e caminhoneiros autônomos do Piauí estão sofrendo forte impacto dos diversos aumentos dos preços dos combustíveis em 2021. Elas não têm conseguido repassar a inflação desse insumo na cobrança do frete. Apenas este ano, a Petrobras elevou 15 vezes o valor da gasolina cobrado na refinaria e 12 vezes o cobrado para a compra do diesel.

Segundo o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário de Carga e Logística no Piauí (Sindicaspi), Humberto Lopes de Sousa, o setor acumula uma inflação de 46,8% nos últimos 12 meses apenas com o combustível. “Nesse número, não está incluso o aumento de outros insumos, como pneus e peças de reposição”, afirma o empresário.

Muitas empresas do setor fecharam por causa desse contexto do segmento. Humberto Lopes cita o exemplo do custo de um frete entre a cidade de Itupeva (SP) e Teresina. A inflação do diesel exigiria que o valor cobrado fosse R$ 40 mil, mas os transportadores estão sendo obrigados manter o preço desse serviço por R$ 30 mil, porque não conseguem repassar o custo.

Humberto Lopes, presidente do  Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário de Carga e Logística no Piauí (Foto: divulgação)

Problema semelhante vivem os caminhoneiros autônomos. A redução da demanda por seus serviços diminuiu o preço que podem cobrar para conseguirem contratações. “Se você conversar diretamente com qualquer caminhoneiro, ele te mostra que o valor do frete que ele fez no início do ano, hoje está no mesmo preço ou mais barato”, aponta o caminhoneiro autônomo Jinny Macedo.

Ele cita o exemplo de um frete saindo da cidade de Baixa Grande do Ribeiro para o Porto de Itaqui, em São Luís (MA). No início de 2021, o valor cobrado seria de R$ 200 por tonelada transportada. Atualmente, faz-se o mesmo serviço a R$ 130 por tonelada. Essa realidade afasta alguns caminhoneiros do mercado porque preferem preservar o veículo para momentos de maior demanda em que podem ter melhores resultados financeiros.

 


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Uma pesquisa realizada pela Fretebras, plataforma online de divulgação de fretes e outros serviços de transporte, confirma parte da realidade apresentada sobre o setor econômico. Por meio do Índice Fretebras do Preço do Frete (IFPF), vê-se que o Piauí teve uma elevação de 11,53% nos preços cobrados pelo serviço entre agosto de 2020 e agosto de 2021. No entanto, o valor do diesel inflacionou em cerca de 40% no mesmo período.

Esse panorama não é específico do Piauí. O problema do frete já se tornou tema importante do debate nacional. Desde a paralisação que os caminhoneiros fizeram em maio de 2018, poucas medidas tomadas conseguiram ser efetivas no combate ao problema do frete.

Um dos pontos negociados pelo Governo Federal para finalizar aquele movimento paredista foi a criação da chamada Tabela do Frete. Nela, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) estabelece pisos para os diversos serviços prestados pelos caminhoneiros autônomos. No entanto, o mercado não tem acompanhado o tabelamento e os profissionais do setor oscilam entre a exigência da constitucionalização da Tabela do Frete e a realização de novas greves que gerem mais conquistas.

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