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Na briga nacional para atrair hidrogênio verde, Piauí aposta em plano estadual para o combustível limpo

Plano visa criar as diretrizes e estratégias que o estado adotará a fim de atrair investidores

 
 
O governo piauiense tem buscado mobilizar parceiras visando a formação de capital intelectual e a captação de investimentos (Foto: Divulgação)

 O governo piauiense tem buscado mobilizar parceiras visando a formação de capital intelectual e a captação de investimentos (Foto: Divulgação)

 
 

Diversos estados brasileiros estão imersos em uma acirrada competição a fim de conquistar investimentos para a produção de Hidrogênio Verde (h2v), uma fonte de energia limpa e promissora que vem ganhando destaque globalmente. Na Região Nordeste, o Piauí está apostando não só em seus recursos naturais para atrair investidores, como também na criação de diretrizes através da criação de um plano estadual de hidrogênio verde. 

“A ideia é que o plano crie institucionalidade governamental para construir as estratégias e esforços que o Estado desempenhará sobre a pauta. Vamos iniciar a mobilização em julho e o plano será participativo”, destaca a diretora de Fomento à Economia em Hidrogênio Verde da Investe Piauí, Kárita Allen.

O Piauí já se destaca nacionalmente por ter os maiores parques solar e eólico da América Latina. Aliado a isso, o fato de ter a terceira maior reserva de água do Brasil contribui para reduzir os custos de produção da commodity. “Nossa estratégia é produzir h2v a partir de energias 100% renováveis. O Piauí se destaca porque nós exportamos para a rede nacional. Temos vários projetos em andamento que vão tornar o estado o maior ofertante de energia renováveis do país. Além disso, temos uma grande oferta de água para esse processo. Vemos outros estados, como o Ceará, que não têm mananciais. Então, a tendência é que o custo de produção se torne mais caro lá”, explica Kárita Allen. 

 

 

 

De acordo com a diretora, para impulsionar o desenvolvimento do setor de h2v, o estado está mobilizando parcerias com universidades e instituições de pesquisa, visando a formação de capital intelectual e a captação de investimentos. “O Piauí pretende conquistar as empresas primeiro através de um trabalho de planejamento e mobilização, inclusive internacional. Nós já temos parcerias firmadas através de empreendimentos com instituições e estamos realizando um ciclo de mobilização com as universidades”, informa. 

Os incentivos fiscais oferecidos pela Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Parnaíba, que inclui a possibilidade de isenção de até 40% do Capex (total de investimentos em bens de capital, como obras, veículos e equipamentos), também tornam o estado mais atrativo para investimentos de grande porte. “Quando se fala em investimentos da ordem de bilhões e o investidor tem a possibilidade de desonerar esse investimento, torna-se um espaço muito atrativo. Nós também iremos inaugurar o nosso primeiro terminal do Porto de Luís Correia, o que vai viabilizar o fomento e atração de investimentos”, disse Kárita Allen.

ZPE de Parnaíba é incentivo para atrir investidores (Foto: Divulgação)

 

Com essas condições, o Piauí torna-se competitivo na corrida para atrair investimentos no setor. Os eventos que estão sendo realizados intencionalmente também chamam atenção para o potencial do Estado. No último dia 28 de junho, o governador Rafael Fonteles esteve em Roma, na Itália, em reunião com Antonio Lorenzo Antozzi, diretor do  setor de Transição Energética e Hidrogênio da De Nora. O encontro teve como objetivo a apresentação dos diferenciais do Piauí para a produção de h2v a fim de firmar parceria com a multinacional italiana.

Vale ressaltar que já existem empresas estrangeiras interessadas em investir na produção da commodity no Piauí. Conforme Karita Allen, nos próximos três anos dois grandes projetos de h2v serão implantados pela empresa espanhola Solatio, maior desenvolvedora de projetos solares da América Latina, que deve investir cerca de R$ 30 bilhões no Estado.

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