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Oportunidade

Startups de saúde têm primeira rodada de negócios com investidores do Piauí

Projeto da Investe Piauí e Sindicato dos Hospitais visa fortalecer empresas inovadoras no setor

 
 
Apresentação da Compra Ágil, uma das startups que será avaliada (Reprodução)

 Apresentação da Compra Ágil, uma das startups que será avaliada (Reprodução)

 
 

Na próxima quinta-feira (15), seis startups da área de saúde do Piauí terão a primeira rodada de negócios com investidores locais. O evento faz parte do Programa de Aceleração do Empreendedorismo Regional do Massachusetts Institute of Technology (MIT REAP), cuja etapa piauiense tem o objetivo transformar a saúde do Piauí em referência mundial a partir de inovação e tecnologia.

O MIT REAP está sendo realizado no Piauí pela agência Investe Piauí e o Sindicato dos Hospitais do Piauí (Sindhospi) e é acompanhado pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), uma das mais renomadas universidades norte-americanas e um dos principais centros de estudo e pesquisa em ciências, engenharia e tecnologia do mundo. A apresentação será às 19h, no Teresina Shopping e será aberta ao público.   

O foco da 1ª Rodada de Negócios do Projeto Saúde Digital é apresentar as startups da área de saúde com maior potencial de investimento pelo setor privado. Para isso, uma banca de investidores piauienses estará presente para mapear o potencial e o estágio das empresas inovadoras de base tecnológica.

As seis startups que farão apresentação são Rad Serv, Higia Health Technology, Diagnostic Tech, S3 Biotech, Plataforma Compra Ágil Soluções Hospitalares e OP-Image.

 

 

Antônio Vinícius, da Investe Piauí, ressalta a importância de eventos como esse: “O investidor, hoje, para a realidade do Piauí, por exemplo, desconhece o ambiente de startup e por isso, aplica seu capital no desconhecido acaba sendo pouco provável. Nosso trabalho, especificamente no eixo de venture capital, é tornar isso mais palatável para o ambiente de empresários, entender quais deles estão mais dispostos a investir em startups. Para que a partir disso a gente possa criar um braço de investidores de startups”.

 

O MIT REAP

O programa é definido pelo próprio MIT como uma forma de transformar as descobertas de suas pesquisas científicas em uma abordagem prática que fortaleça ecossistemas empresariais orientados para a inovação. O Piauí faz parte do 9º grupo de regiões globais que são atendidos pelo MIT REAP junto com quatro cidades norte-americanas, além de Hungria, República Dominicana e um estado da Austrália nos anos de 2022 e 2023.

O único local já contemplado no Brasil foi o estado do Rio de Janeiro, que fez parte do 8º grupo. Entre os resultados que o programa já ajudou regiões de todo o mundo a alcançar, um dos principais foi o fortalecimento do apoio a startups por parte dos governos, das universidades e de investidores que potencializa a captação de recursos em editais e de entidades de fomento.

A orientação dada à equipe piauiense pelo MIT REAP tem foco no setor de saúde. “Fazer uma transformação da saúde do Piauí incluindo inovação e tecnologia como principais soluções”, destaca o gestor do Distrito Tecnológico da Investe Piauí, Christian Paz. Para isso, é necessário a participação de representantes de cinco eixos: governo, universidade, startups, investidores e setor empresarial.

De volta de evento em que passou quatro dias na sede do MIT, em Boston, nos Estados Unidos, para um workshop do programa, Christian Paz afirma que, chegando à metade da iniciativa e depois de fazer um mapeamento das necessidades dos atores que compõem os 5 eixos e identificar as vantagens e fraquezas da capacidade de inovação e empreendedorismo dos mesmos, o grupo está pronto para avançar fortemente nos próximos seis meses.

Foram definidos cinco Programas e Políticas de Intervenção (PPIs) e o primeiro é o foco do momento. O objetivo é criar um ecossistema que coloque as startups no centro. “Todas as soluções inovadoras e as novas soluções tecnológicas saem dessas startups. Então, se nós fortalecermos esse grupo, obviamente, nós estaremos dando um salto”, explica Christian Paz.

Para isso, projeta-se que haja um programa de compras governamentais direcionado a essas empresas, que hospitais e clínicas criem um ambiente de inovação aberta, que as universidades façam cursos de inovação e empreendedorismo e fomentem pesquisas que incentivem essas práticas e que mais investidores se disponham a aplicar dinheiro em startups.

 

Os cinco Programas e Políticas de Intervenção (PPIs)

PPI1 (principal): Executar um primeiro programa centrado em ecossistemas empresariais orientados para a inovação conduzido no HUB de inovação da saúde de Teresina, com programas educacionais conduzido pelas universidades, e vinculado a hospitais e clínicas por meio da inovação aberta.

PPI2: Implementação do Distrito da Inovação

PPI3: Estruturação do programa “Piauí Angels” (Estruturação de um programa de criação de investidores piauienses)

PPI4: Programas de Extensão Universitária para startups, governo e empresas do setor da saúde.

PPI5: Programa de Membership do distrito de inovação.

 

(Colaborou Robert Pedrosa)

 

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