https://m2reg.ulm.ac.id/pulsa/https://m2reg.ulm.ac.id/luar/https://m2reg.ulm.ac.id/toto/https://m2reg.ulm.ac.id/gacor/https://es.uinsgd.ac.id/vendor/https://febi.uinsgd.ac.id/official/gacor/https://bki.uinsgd.ac.id/resmi/https://bki.uinsgd.ac.id/situstoto/https://agrotekconference.uinsgd.ac.id/gacor/https://bki.uinsgd.ac.id/luar/https://sso.umk.ac.id/public/mail/https://inspektorat.banjarkab.go.id/macau/https://inspektorat.banjarkab.go.id/category/pulsa/https://inspektorat.banjarkab.go.id/macau/https://sentuhandukcapil.tebingtinggikota.go.id/qris/https://sentuhandukcapil.tebingtinggikota.go.id/pulsa/https://sentuhandukcapil.tebingtinggikota.go.id/gacor/https://sentuhandukcapil.tebingtinggikota.go.id/dana/https://organik.tebingtinggikota.go.id/produk/ks/https://dpmptsp.pulangpisaukab.go.id/berita/gm/https://organik.tebingtinggikota.go.id/produk/luar/https://organik.tebingtinggikota.go.id/pulsa/https://sentuhandukcapil.tebingtinggikota.go.id/luar/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/toto-slot/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/config/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/jpg/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/tmb/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/kmb/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/amp/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/restore/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/vendor/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/file/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/vps-root/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/files/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/json/https://dema.iainptk.ac.id/scholar/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/data/https://dema.iainptk.ac.id/assets/https://dema.iainptk.ac.id/root/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/assets/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/nc_plugin/https://152.42.212.40/https://websitenuri77.blog.fc2.com/

Indústria

Energia limpa

Complexo solar Caldeirão Grande 2 inicia operação no Piauí

Empreendimento da Ibitu Energia teve investimento R$ 763 milhões e vai gerar 213 MW

 
 
O Complexo Caldeirão Grande 2 (energia solar) fica ao lado do Complexo Caldeirão Grande 1 (eólica) - Fotos: divulgação

 O Complexo Caldeirão Grande 2 (energia solar) fica ao lado do Complexo Caldeirão Grande 1 (eólica) - Fotos: divulgação

 
 

Entrou em operação comercial no último dia 4 de novembro o complexo solar Caldeirão 2 (CG2), no município de Caldeirão Grande, no sudeste do Piauí. O novo empreendimento é o segundo complexo do Grupo Ibitu Energias Renováveis S/A em Caldeirão Grande e terá capacidade de gerar 213 MW de potência. O investimento nesta primeira etapa foi de R$ 763 milhões, sendo 56% do Banco do Nordeste e o restante com recursos próprios.

O CG2 está estruturado em sete centrais geradoras. Sua primeira usina entrou em operação comercial no dia 04, e mais duas, que já estão em testes, têm previsão de começarem a operar até o fim de novembro. 

Além do CG2, o Grupo Ibitu pretende construir mais três complexos solares – CG3, CG4 e CG5 (veja gráfico abaixo). Ao todo, o investimento será de R$ 4 bilhões, com capacidade de gerar 1 GW. A primeira usina do Ibitu, Caldeirão Grande 1 (CG1), no entanto, foi de energia eólica, inaugurada em 2017, com 189 MW de potência instalada.

“O Complexo Solar Caldeirão Grande 2 consiste no terceiro empreendimento que firmamos em conjunto com o BNB, e continuarmos a ter essa parceria, que começou ainda em 2017, é estratégico para a ampliação de nossas ações sustentáveis na região”, destacou Ricardo Santos, diretor financeiro da Ibitu Energia.

O montante investido do BNB foi de R$ 429 milhões, e representa 56% do volume necessário à totalização do projeto, que conta ainda com aporte de R$ 334 milhões em recursos próprios. Cerca de 1000 empregos foram gerados durante a maior demanda de implantação do Complexo, sendo 67% da mão de obra de origem local. As obras iniciaram no dia 17 de janeiro, durante solenidade que teve a presença de gestores do Governo do Estado do Piauí.


Leia também

Ibitu inicia obra de usina solar de R$ 4 bilhões em Caldeirão Grande

Enova vai abrir filial em Teresina para disputar mercado de energia solar


Para o superintendente do Banco do Nordeste no Piauí, Diogo Martins, o financiamento, executado com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), evidencia a relevância do respectivo Fundo, gerenciado pelo BNB, para todos os estados da região, além de parte de MG e ES. "A contratação para o Grupo Ibitu é operação muito importante que dá sustentação à energia fotovoltaica no interior do Piauí, agregando novos investimentos, trabalho e renda ao PIB do município de Caldeirão Grande”, elencou o superintendente.

 Entre janeiro e o último dia 10, R$ 3,038 bilhões foram financiados pelo Banco do Nordeste no estado, com recursos do FNE, por meio de mais de 62 mil operações, em todos os setores da economia. “Nossa instituição segue à disposição para contribuir com demais projetos estruturantes, bem como outras pautas que possam impulsionar os setores produtivos do Piauí”, acrescentou Diogo.

Siga o Piauí Negócios nas redes sociais

Fonte: Banco do Nordeste

Mais de Indústria