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Agropecuária

Dia do Comércio Exterior

Apex prepara novas empresas do Piauí para o mercado internacional

Entrada de outros setores, além do agronegócio, é necessária para maior crescimento das exportações piauienses

 
 
O estado quer reduzir a dependência da soja, responsável por 77% das exportações em 2021 (Arte: SDE/Governo do Piauí)

 O estado quer reduzir a dependência da soja, responsável por 77% das exportações em 2021 (Arte: SDE/Governo do Piauí)

 
 

 

Em um dia 28 de janeiro, como hoje, mas no ano de 1808, o imperador Dom João VI inaugurava uma nova era econômica para o Brasil depois da fuga da corte de Portugal em direção à sua, então, colônia. Nesta data foi assinado o famoso decreto de abertura dos portos às nações amigas. Este dia, importante para a história brasileira, foi escolhido para celebrar o Dia do Comércio Exterior.

Apesar das exportações em 2021 terem sido as maiores da história do Piauí, chegando a 854 milhões de dólares, especialistas defendem a diversificação de produtos vendidos, para um crescimento mais robusto. Somente a soja foi responsável por 77% desse resultado, e mais da metade do comércio exterior do estado foi feita com a China. Essa concentração de um produto para um só país dificulta a ampliação do Piauí e deixa o Estado duplamente dependente (da soja e da China).

Mesmo liderando largamente as exportações do Piauí, a agropecuária correspondeu a apenas 8% do Produto Interno Bruto (PIB) do estado em 2019. Por causa disso, um grande desafio para o estado é que outros setores participem das vendas para o exterior, ou que os produtores agrícolas invistam em atividades mais complexas no estado. “Exportamos commodities cuja produção gera pouco emprego. Por outro lado, principalmente no período de real desvalorizado frente ao dólar, isso implica num ganho para os exportadores que precisam ser estimulados a reinvestir aqui no Estado”, afirma o economista Márcio Braz.

Outros setores precisam participar de vendas para o exterior, defende economista Márcio Braz

 

Para atingir esse objetivo, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) lançou no estado, em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI) o Programa de Qualificação para Exportação (Peiex). A primeira etapa terminou em setembro de 2021 e capacitou 50 empresas piauienses para acessar mercados internacionais. A qualificação trabalhou 28 temas da área e realizou rodadas de negócios e oficinas com temas escolhidos pelos empresários.

“Algumas empresas já vendiam ao exterior e só tiveram que iniciar exportação fracionada e com valor agregado, que é o foco do Peiex. Outras nunca exportaram e dispõem de 24 meses para iniciar o processo de exportação e estão trabalhando para a finalidade”, frisa Rizalva Cardoso, que coordenou a primeira edição do Programa. Ela comenta que as empresas precisam superar as dificuldades de fazer um planejamento estratégico, atender exigências normativas e conseguir recursos para fazer as adequações necessárias para colocar seus produtos no mercado externo.

Um dos participantes do Peiex foi o empresário André Toledo, da 2Rios Cerveja Artesanal. O negócio começou a funcionar apenas em abril de 2021, mas ele viu a necessidade de buscar mais informações sobre exportação e ampliar o relacionamento com empresas que já atuam vendendo para o exterior. A expectativa é começar a exportar a partir do final de 2022 ou em 2023. “Como a gente trabalha com insumos, muitas das vezes, importados, eles são em dólar, então é uma forma de a gente mitigar esse risco de câmbio”, revela André Toledo, enfatizando que as exportações são vistas, estrategicamente, como meio de proteção das finanças da cervejaria.

A cerveja piauiense 2Rios pretende começar a exportar no final de 2022 ou em 2023 (Foto: divulgação)

 

Piauí é 19º nas exportações do Brasil

O Piauí ainda patina na estruturação de uma política econômica para a área. Dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços de 2021 colocam o estado na 19ª posição entre as unidades federativas do Brasil. A participação piauiense no volume financeiro exportado pelo país é de apenas 0,3%

Mas esse dado já foi pior. Estudo da Apex-Brasil mostra que, na região Nordeste, o Piauí foi o segundo estado que mais cresceu a sua participação nas vendas para o exterior entre 2002 e 2017. Ele saiu de um índice de 3,7% das exportações nordestinas para 4,8% e tem mantido uma evolução percentual acima de dois dígitos no valor exportado desde o ano de 2015.

 


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Se a participação piauiense foi a segunda que mais cresceu, a maranhense foi a que teve a maior evolução com um aumento de 1,2%. A explicação para o fenômeno nos dois estados é o Matopiba, região produtora de grãos que abrange algumas regiões de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. 

Há algum tempo, os municípios que se revezam na liderança da pauta exportadora do Piauí são Bom Jesus, Uruçuí, Corrente e Baixa Grande do Ribeiro. Todos no sudoeste piauiense  e na área de Cerrado com produção de soja e derivados. Se a origem é próxima, o destino de pouco mais da metade dos produtos é o mesmo. 52% das exportações vão para a China. Em segundo lugar, com uma participação de apenas 6%, está a Espanha.

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