Faculdade CEUPI lança hub de inovação aberta em Teresina

O Centro de Ensino Unificado do Piauí (CEUPI) lançou, na última quinta-feira (20), o Oxygeni Hub Teresina, um ambiente localizado dentro da faculdade que visa conectar startups, empresas e academia para estimular o ecossistema de inovação no Piauí. O evento aconteceu na sede do CEUPI e teve presença de atores ligados à inovação do Piauí, empresas, startups e instituições como o Sebrae.

A proposta do Oxygeni Hub Teresina é seguir o modelo do Oxygeni Hub de São Luís (MA), sede do grupo universitário CEUMA, proprietário do CEUPI.

Criado em 2021, o Oxygeni Hub maranhense oferece formação em programação, mentorias personalizadas para startups, imersão empreendedora, concursos de ideias e eventos para conectar as startups com profissionais renomados do mercado.

O Oxygeni Hub Teresina faz parte da estratégia da faculdade CEUPI de investir em novos formatos de cursos de graduação, adaptando-os à realidade mais digital e tecnológica do mercado. O primeiro curso superior adaptado ao novo modelo será o de Sistemas de Informação, com início das aulas previsto para agosto.

“Será diferente do tradicional. Os alunos terão, além dos professores, mentores. Desde o primeiro período, vão desenvolver projetos reais, que tenham utilidade no dia a dia e conexão com as startups. O aluno já sairá pronto para o mercado de trabalho”, afirma Gisele Castelo Branco, gestora do CEUPI.

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Paralelamente à nova graduação, a faculdade também abrirá, em agosto, a Incode Tech School em Teresina, uma escola de programação livre que já existe em São Luís e é voltada para adolescentes a partir de 15 anos. Graças à metodologia baseada em aulas práticas, quase todos os alunos conseguem emprego bem antes de concluir o curso, que tem duração mínima de um ano e meio e máxima de três anos.

“Muitos já ficam aptos logo nos primeiros módulos e não fazem os demais porque são contratados por empresas. Por isso, o curso é livre”, explica Gisele.

O diferencial da escola é a conexão entre alunos, startups e empresas locais para trazer desafios reais aos estudantes. “A metodologia é baseada em casos práticos o tempo inteiro”, afirma Marcos Barros, diretor de Inovação e Tecnologia do Grupo CEUMA.

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