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Empresa de marketing digital do Piauí dobra faturamento ao focar no mercado internacional

AES viu nos clientes fora do Brasil um potencial lucrativo

 
 
Os sócios da AES Marketing Digital comemorando os avanços

 Os sócios da AES Marketing Digital comemorando os avanços

 
 

Ter sede no Brasil, com custos em real e faturamento em dólar ou euro, moedas que valem até seis vezes mais. Parece ser um cenário dos sonhos, mas ele é real foi o principal responsável por fazer a AES Marketing Digital, de Teresina, dobrar seu faturamento em apenas seis meses. A movimentação da empresa passou de R$ 150 mil no primeiro semestre de 2024 para R$ 300 mil no segundo.

“O nosso trabalho de marketing digital é o mesmo em qualquer lugar do mundo, seja no Piauí ou no exterior. Então, em termos de custos, é interessante receber em dólar ou euro”, explica André Luís, um dos sócios da empresa.

Além disso, o cliente estrangeiro é ousado e arrisca mais do que o brasileiro. “Eles não têm medo de investir em anúncios. Enquanto os daqui têm receio de não ter retorno”, comenta André.

 

André, Felipe e Esdras, sócios da AES Marketing

 

O atendimento internacional também dá mais autoridade para a AES. É o como analisa outro sócio da empresa, Felipe Navaar.  “Quando você está abrindo suas fronteiras para clientes de outros países, para uma nova cultura, um novo idioma, isso te capacita e te torna alguém apto a mexer com qualquer nicho”, diz.

Os segmentos em que atuam os clientes estrangeiros da AES são bem variados. Desde escritórios de advocacia nos EUA, passando por imobiliária no Chile a uma rede de hotéis na Colômbia. Além desses países, a AES tem clientes na França e na Espanha, que atuam vendendo cursos online.

Atualmente a empresa possui nove clientes internacionais e 12 nacionais. Juntos, eles investiram R$ 1,5 milhão em tráfego pago em 2024, orientados pela AES.


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Inauguração da sede e metas para 2025

Com apenas dois anos de existência e em franco crescimento, a AES já definiu suas metas para 2025: chegar a 40 clientes nacionais e 20 internacionais e faturamento de R$ 2 milhões. Para isso, foi preciso adotar o trabalho presencial da equipe, que até então atuava em home-office.

O objetivo de manter sócios e colaboradores no mesmo espaço é melhor a produtividade e comunicação. “Quando a gente estava trabalhando home office, a comunicação era um pouco precária porque a gente tinha que estar fazendo ligações, fazendo trocas de mensagem e no presencial isso não acontece. Flui melhor’, explica André.

Assim, na semana passada, a AES inaugurou sua sede no bairro de Fátima, em Teresina. Estiveram presentes diretores, familiares e funcionários e alguns clientes do Piauí.

Além de Felipe e André, a AES tem como sócios Esdras Keven e Carlos Neiva e um corpo de oito funcionários.

A AES migrou pra sede física após dois anos atuando no home office

 

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