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Setembro amarelo das empresas

 
 
 
 

Assim como muitas pessoas na realidade atual, eu já passei por situações em que precisei dar uma atenção especial à minha saúde mental. Esse tema é muito relevante e precisa ser difundido não só em setembro, mas durante todos os meses do ano. Os motivos para nossa reflexão de hoje são: reforçar a importância de todas as iniciativas de prevenção ao suicídio e discutir como podemos extrapolar esse tema para a realidade das empresas.

As empresas não morrem por homicídio. A maior parte delas vai à falência por suas próprias ações ou falta delas.

A frase acima é uma adaptação de algo que ouvi recentemente em um podcast. Os participantes discutiam como certas iniciativas – ou muitas vezes a ausência delas – podem levar uma empresa a um processo de declínio até o seu fim.


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A taxa de mortalidade das empresas no Brasil é, sem dúvidas, um dado alarmante e, até certo ponto, desencorajador para os empresários, que podem acabar se perguntando: “Será que eu vou entrar nessa estatística?”. Gostaria de apresentar, a seguir, duas chaves de pensamento que podem nos ajudar a evitar a morte dos nossos negócios, muitas vezes causada pela inércia diante dos contratempos cotidianos.

O problema é oportunidade.

Todo problema é uma oportunidade de aprendizado, não apenas para resolvê-lo, mas também para prevenir que a situação se repita. Não se limite a solucionar o problema; reflita sobre como evitar que ele ocorra novamente

Encontre as chaves de resultado.

As chaves de resultado são os aspectos positivos do seu negócio que podem servir de exemplos e parâmetros para a tomada de decisões. Por exemplo: se você trabalha com vendas e constata que o vendedor que vende mais é o que realiza mais visitas, você pode estabelecer como parâmetro que todos os vendedores façam pelo menos o mesmo número de visitas que o vendedor de destaque faz. Se alguém não corresponder a essa expectativa, você já saberá o que fazer.

Assim como para com a nossa saúde mental, para a saúde e manutenção da vida das empresas, atitudes práticas podem evitar situações piores e finais infelizes. 
 

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Fonte: Luis Henrique dos Santos - CEO da PRO Consultoria & Gestão e engenheiro de produção

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