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Fonte: Luis Henrique dos Santos - CEO da PRO Consultoria & Gestão e engenheiro de produção
Diante das novas demandas trazidas pela Geração Z, a gestão de processos nas empresas também precisa evoluir. Não se trata apenas de ajustar metodologias, mas de promover uma verdadeira transformação no modo de gerir pessoas e fluxos de trabalho. Antes de prosseguirmos, você pode retomar a parte um desta discussão.
A autonomia se torna uma peça central dessa nova abordagem, e os princípios da gestão ágil oferecem um caminho para integrar as expectativas da Geração Z com a eficiência que as empresas necessitam.
A gestão ágil, que surgiu para lidar com a complexidade e incerteza em ambientes de tecnologia, provou ser uma ferramenta eficaz para qualquer área que busque adaptabilidade e inovação.
Os princípios da gestão ágil podem ser a chave para a gestão de processos com a Genz - colaboração, ciclos curtos, entrega contínua e adaptação constante.
- Colaboração Constante
Valorização simultânea do individual e to coletivo, eles têm necessidade de pertencimento. Os gestores devem criar espaços de trocas transparentes, promovendo diálogos abertos e oportunidades de contribuição de todos os lados.
- Ciclos Curtos de Entrega
Atendendo à Imediaticidade: Na prática, isso significa dividir grandes projetos em pequenas entregas, com metas de curto prazo e feedbacks constantes.
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- Entrega Contínua de Valor
Propósito e Flexibilidade: Em vez de esperar por grandes marcos, as entregas contínuas garantem que os colaboradores vejam o impacto de suas contribuições com frequência.
- Adaptação Constante
Preparando-se para o Futuro: Isso significa que os gestores precisam estar prontos para mudar de direção rapidamente, ajustando processos, metas e formas de trabalho conforme necessário.
Não é fácil, vamos errar tentando, só não podemos permitir a obsolescência eminente.
Ao incorporar os quatro pilares da gestão ágil – colaboração constante, ciclos curtos de entrega, entrega contínua de valor e adaptação constante – as empresas não só conseguem lidar com as expectativas e características da Geração Z, como também criam um ambiente de inovação e eficiência.
Mais do que uma simples mudança na forma de gerir processos, isso representa uma transformação cultural, onde a autonomia, flexibilidade e propósito são colocados no centro das operações. Ao abraçar a mudança como parte do processo, as empresas não só mantêm esses jovens talentos engajados, como também se preparam para futuros desafios.
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Fonte: Fonte: Luis Henrique dos Santos - CEO da PRO Consultoria & Gestão e engenheiro de produção