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Geração Z: Desafios da gestão de pessoas e processos (parte 2)

 
 
 
 

Diante das novas demandas trazidas pela Geração Z, a gestão de processos nas empresas também precisa evoluir. Não se trata apenas de ajustar metodologias, mas de promover uma verdadeira transformação no modo de gerir pessoas e fluxos de trabalho. Antes de prosseguirmos, você pode retomar a parte um desta discussão.

autonomia se torna uma peça central dessa nova abordagem, e os princípios da gestão ágil oferecem um caminho para integrar as expectativas da Geração Z com a eficiência que as empresas necessitam.

A gestão ágil, que surgiu para lidar com a complexidade e incerteza em ambientes de tecnologia, provou ser uma ferramenta eficaz para qualquer área que busque adaptabilidade e inovação. 

Os princípios da gestão ágil podem ser a chave para a gestão de processos com a Genz - colaboração, ciclos curtos, entrega contínua e adaptação constante.


- Colaboração Constante

Valorização simultânea do individual e to coletivo, eles têm necessidade de pertencimento. Os gestores devem criar espaços de trocas transparentes, promovendo diálogos abertos e oportunidades de contribuição de todos os lados.

- Ciclos Curtos de Entrega

Atendendo à Imediaticidade: Na prática, isso significa dividir grandes projetos em pequenas entregas, com metas de curto prazo e feedbacks constantes. 


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- Entrega Contínua de Valor

Propósito e Flexibilidade: Em vez de esperar por grandes marcos, as entregas contínuas garantem que os colaboradores vejam o impacto de suas contribuições com frequência. 

- Adaptação Constante

Preparando-se para o Futuro: Isso significa que os gestores precisam estar prontos para mudar de direção rapidamente, ajustando processos, metas e formas de trabalho conforme necessário. 

Não é fácil, vamos errar tentando, só não podemos permitir a obsolescência eminente.

Ao incorporar os quatro pilares da gestão ágil – colaboração constante, ciclos curtos de entrega, entrega contínua de valor e adaptação constante – as empresas não só conseguem lidar com as expectativas e características da Geração Z, como também criam um ambiente de inovação e eficiência. 

Mais do que uma simples mudança na forma de gerir processos, isso representa uma transformação cultural, onde a autonomia, flexibilidade e propósito são colocados no centro das operações. Ao abraçar a mudança como parte do processo, as empresas não só mantêm esses jovens talentos engajados, como também se preparam para futuros desafios.

 

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Fonte: Fonte: Luis Henrique dos Santos - CEO da PRO Consultoria & Gestão e engenheiro de produção

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